10 de julho de 2012

Kickstarter revela especificações técnicas do Ouya

Li lá no Meiobit...

Kickstarter revela especificações técnicas do Ouya:
dori_ouya_10.07.12
Há poucos dias ficamos sabendo que um projeto pretende trazer um novo console ao mercado, o que já seria bastante surpreendente, mas o que fez o Ouya se destacar mesmo foi a proposta de ser facilmente hackeado, a presença apenas de jogos gratuitos e o fato de que usaria o Android como sistema operacional.
O conceito é bastante promissor e mesmo aqueles que não conseguiriam sentir-se atraído por um videogame que só traga jogos gratuitos enxergaram no aparelho de US$ 99 uma boa opção de termos na TV da sala um bom dispositivo multimídia e que pudesse ser entupido de emuladores. Porém, faltavam mais informações e o início de uma “vaquinha” no Kickstarter serviu para tirarmos algumas dúvidas.
Previsto para ser lançado em março de 2013, o Ouya virá com a versão 4.0 do Android e suas especificações técnicas são até mais impressionantes do que o seu valor poderia sugerir. Equipado com um processador Tegra3 quad-core, o videogame virá ainda com 1GB de RAM, conexões WiFi e Bluetooth, além de 8GB de capacidade interna de armazenamento e uma saída HDMI para ser ligado a TV, gerando gráficos com resolução 1080p. Um detalhe importante é que como a ideia do aparelho é de permitir que o usuário o modifique como achar melhor, trocar peças ou utilizar periféricos é algo que os criadores incentivam.
Se isso serviu para você se interessar pelo console, saiba que muitas outras pessoas estão pensando da mesma maneira. Tendo iniciado a campanha no Kickstarter há poucas horas, a meta é atingir 950 mil dólares, mas até o momento em que escrevia esse textos, o valor arrecadado já tinha ultrapassado 450 mil, sendo que mais de 3500 pessoas já haviam apostado no projeto.
É importante dizer que se você quiser adquirir o Ouya por ali, apenas a opção de US$ 99 garante uma unidade assim que ele for lançado e se estiver no Brasil, será necessário adicionar mais US$ 20 para o envio, mas mesmo que ele receba um pesado imposto ao chegar por aqui (o que é muito provável), ainda assim parece um negócio tentador.
Mas e aí, você vai arriscar? Pois estou pensando seriamente em garantir o meu.

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