31 de julho de 2009

Drogas e Violência

É muito cruel e desastrosa essa parceria. Sofre a vítima, sofre a família e os amigos e sofre a sociedade. Sofre  a vítima, o usuário, com o mal físico e psicológico provocado por todo tipo de drogas. Sofre a família e os amigos, com a perda de um uma pessoa querida que sai do convívio afetivo de  seu grupo e sofre a sociedade, com os gastos vultosos que o poder público é obrigado a fazer com todo tipo de ação, seja preventiva, coibitiva ou curativa para minimizar os efeitos desse terrível mal.
É uma guerra violenta travada com um inimigo que não dá tréguas e pelos noticiários que todos dias vemos na mídia, parece que estamos perdendo. Entendo que, como outros problema que afligem a sociedade brasileira, existem muitas vertentes que conduzem um jovem a entrar por esse caminho. A primeira seria a estrutura familiar, que precisa dar um berço à criança. Mas para se estruturar a família precisa de uma macroestrutura, ou seja, que a sociedade lhe dê condições de trabalho digno, de saúde e de moradia. Outro aspecto seria a educação. Uma criança/adolescente que tenha freqüentado uma escola de qualidade e que portanto tenha tido informação e formação, consegue se posicionar diante do convite vil da droga. Por último, formando o tripé desse equilíbrio psico-emocional que colocará o jovem ileso a esse mal, é a religião. Suporte espiritual que dará ao jovem a alegria de viver, livrando-o de qualquer depressão. Assim, com esse forte embasamento, emocional da família, cultural da escola e espiritual da religião, a pessoa humana tem forças para evitar esse vício.
Bem, o outro lado da questão – a violência – é simplesmente conseqüência. Todos nós sabemos que o dependente sem recursos financeiros, pratica qualquer crime para satisfazer sua necessidade. Principalmente o latrocínio e o homicídio. Daí vem a repressão e a necessidade de mais presídios e portanto mais gastos públicos para simplesmente retroalimentar o crime, pois como já se apelidou, nossos presídios estão mais para universidades do crime do que para recuperação social.
Assim sendo penso que a responsabilidade desse combate é de todos nós. Pais, professores, detentores de poderes  no âmbito do legislativo, do judiciário e do executivo. Pois se vencermos será uma vitória de toda a sociedade e se perdermos, toda a sociedade será derrotada. Portanto vamos nos unir e dar as mãos, principalmente, àqueles que já estão na frente de batalha, se dedicando em trabalhos voluntários e abnegados em prol de causa tão justa.

José  Moreira Filho
Acadêmico da ALAMI
moreira@baciotti.com

27 de julho de 2009

Os limites da complacência

Se questionarmos pais e professores atualmente sobre o que querem para seus filhos e alunos, por certo a resposta será, que tenham sucesso na vida. Se perguntarmos o que significa sucesso, com certeza irão dizer,  ter uma profissão,  constituir uma família e se independer  financeiramente. Talvez se esqueçam de dizer – ser feliz!  Talvez se esqueçam que aí está a razão da existência  de todo ser humano.
Bem, mas como direcionar nossa juventude para a felicidade? Eis a questão. Com certeza será imprimindo em sua formação uma forte dose de caráter firme e reto. Bons hábitos, bons costumes e um equilibrado senso de moral. É verdade que no mundo hodierno essa é uma tarefa por demais exaustiva. Temos adversários fortíssimos. Chamarizes fascinantes com perspectivas falsas mas bem atraentes. Aqui se inclui a televisão em particular e a mídia em geral, mostrando o enriquecimento fácil através do crime considerado banal. O absurdo passou a ser normal. Como, por exemplo, assassinar pais, vender filhos, ou expor  o próprio corpo aos flashes dos cifrões milionários. Sem nos esquecermos das megafalcatruas e trapaças patrocinadas por “colarinhos brancos” , devidamente amparados pela imunidade parlamentar. Tudo normal. Tudo pode. Perdemos os limites da complacência.  Diante dos argumentos de que vivemos outros tempos, de que o mundo mudou, somos impelidos a sermos condescendentes demais e não estabelecemos limites para os filhos, para os alunos, para os empregados, para o governo e mesmo para os bandidos. Me lembro de uma frase de um famoso político brasileiro, há algum tempo, sobre a criminalidade: “...estupra, mas não mata ”.
Chegamos a tais absurdos, quando em casa, os pais se privam de bens necessários, para municiar os filhos com supérfluos, na santa ignorância de que isso os fará mais gente. Na escola a facilitação continua. A permissividade  é tamanha que já temos casos de aluno freqüentar aulas armado. Na balança da temperança, o prato da complacência é sempre mais pesado que o da exigência. Com isso, ao chegar à vida adulta, o indivíduo não aceita ser cobrado pelo patrão e esse por sua vez, tende a ser por demais “bonzinho” com os  medíocres. Não se exige a excelência nem na família, nem na escola, nem no trabalho e consequentemente também não exigimos nada da classe política ou do governo.
Urge encontrarmos um meio termo na formação de nossos jovens, combinando posturas mais espartanas com a maleabilidade sincera do amor. Só assim teremos gerações mais centradas, menos frívolas e mais responsáveis.
Só assim, encontrando os limites de nossa complacência, poderemos conduzir as novas gerações para um futuro menos tenebroso do que o que se pinta em nosso horizonte, a considerarmos o liberalismo desenfreado em que se encontra hoje a nossa sociedade.

José Moreira Filho
Acadêmico da ALAMI
moreira@baciotti.com

25 de julho de 2009

Ubuntu com cara de XP

Personalizar o GNOME do Ubuntu 9.04 para deixá-lo parecido com o Windows XP apenas executando um script.

Facilita a migração de usuários Windows para Linux.



http://ubuntu.online02.com/node/14

Caminhantes

(por Alexandre Pelegi)

Há pessoas que deixam pegadas eternas pela vida. Seguem seu próprio
caminho, sem se importar com os obstáculos que encontram, nem com as
distâncias que as separam de seus destinos. Elas apenas caminham,
marcando cada passo com energia e convicção, deixando atrás de si um
rastro de originalidade e sabedoria. Suas pegadas só são percebidas
pelos que vêm depois, e que descobrem ser aquele o melhor caminho para
uma vida melhor. Mas os que seguem a mesma estrada e trilham as mesmas
pegadas, estes não encontrarão diante de si nem os mesmos desafios,
nem os mesmos obstáculos, e todas as descobertas já serão conhecidas.

O desafio de nossa caminhada terrena está não só em descobrir por qual
estrada devemos seguir, mas a que destino almejamos chegar. Aqueles
que olham apenas para o chão, seguindo os passos de outros,
dificilmente terão problemas no percurso. A segurança de sua jornada
está em repetir o caminho que muitos já trilharam, pois seus problemas
serão menores e mais previsíveis.

Mas há aqueles que preferem admirar as paisagens da estrada e em
sentir prazer na aventura da jornada. Na curiosidade de descobrir
novos lugares e de perceber novos encantos, eles se aventuram por
trilhas inóspitas e desconhecidas. Muitas vezes, olhando para o céu e
orientando-se pelas estrelas, eles se descobrem voltando para o local
de onde saíram, mas o atraso não os assusta, nem intimida, pois se
sentem mais seguros e animados. Eles, sem o saber, vão fazendo seu
próprio caminho.

Aqueles que seguem as trilhas demarcadas, ao contrário dos
aventureiros, chegarão sempre a algum lugar. Mas como caminharam com
os olhos pregados ao chão, pouco poderão dizer do que viram... Os que
se encantam pelo caminho dificilmente chegarão a algum ponto final,
mas saberão de muitos atalhos e terão sempre muitas histórias para
contar.

Sua maior conquista é o que aprenderam: a magia da vida está na eterna
mudança, e o destino não é algo fora de nós, mas um desafio sagrado
que trazemos na algibeira.

23 de julho de 2009

Curso gratuito do Sebrae

Iniciando um pequeno grande negócio

Curso gratuito do Sebrae para pessoas que jápossuem um desejam iniciar negócio próprio.

Matrículas abertas

http://ipgn.iea.com.br/

22 de julho de 2009

Inteligência e Sabedoria

INTELIGÊNCIA  E SABEDORIA
(José Moreira Filho)

Hoje, na idade contemporânea, vivemos a explosão do novo. Tudo que é novo é supostamente bom. É aceito como melhor. Isso funciona em relação aos bens de consumo em geral e infelizmente também em relação às pessoas. A palavra “novo” antecipa, quase sempre, qualquer anúncio de produto recém- produzido. Porém, nessa busca pela novidade, a sociedade se esquece de valores importantes, já há muito calcados em nossas vidas e que enriqueceram as gerações anteriores. Valoriza a cabeça – inteligência e se esquece do coração – sabedoria. Valoriza a velocidade e se esquece da experiência. Valoriza o belo em detrimento do  eficiente, o glamoroso em detrimento do humilde, o eloqüente e esperto em detrimento do sábio. É uma grande pena ver essa moçada de hoje, plena de informações, no domínio de tecnologias nunca dantes vistas e absolutamente vazia de sabedoria. Não conseguindo, com todo esse arcabouço de informações, conduzir suas vidas de maneira saudável e producente. O homem na sua trajetória histórica inteligentemente criou ambientes confortáveis, facilidades e técnicas deveras eficientes para o bem estar, marchando firme   rumo ao desenvolvimento, construindo o que se chamou progresso. Mas se esqueceu de caminhar rumo ao seu interior. De explorar o âmago de sua personalidade, de se conhecer e conhecer o outro. É bem verdade que o domínio da sabedoria não é uniforme no mundo. Existem culturas, exemplo, as orientais que se exercitam constantemente no aperfeiçoamento da sabedoria. Mas é uma caminhada árdua e infinita. Ninguém sabe tudo, alias já disse o grande mestre grego, Sócrates: “só sei que nada sei”.
Sabedoria humana seria a capacidade que ajuda o homem a identificar seus erros e os da sociedade e corrigi-los. "Feliz é o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento; pois melhor é o lucro que ela dá do que o lucro da prata, e a sua renda do que o ouro". (Prov. 3:13-14)
A inteligência pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair idéias, compreender idéias e linguagens e aprender.
O inteligente faz uso do conhecimento, o sábio o constrói. O inteligente aprende com os erros, às vezes dolorosos, o sábio os prevê e os evita. O inteligente acumula informações, o sábio imagina soluções. O inteligente necessita das letras para exercitar sua capacidade, o sábio pode ser analfabeto.
É muito útil ser inteligente mas é  santificante ser sábio.

José Moreira Filho
Acadêmico da ALAMI
moreira@baciotti.com

19 de julho de 2009

Free Shell SDF

O Super Dimension Fortress a mais de 20 anos fornece acesso Shell gratuito. Basta se cadastrar através de telnet ou ssh para new@sdf.lonestar.org e responder algumas perguntas que sua conta é criada.

Características da conta gratuita:

  • Access to email (elm/mutt/pine/mailx) OR pop3

  • Local chat (com/send/bboard)

  • Choice of UNIX shell

  • Hundreds of shell utilities, games and programs

  • Network utilities: ping, finger, whois, traceroute

  • 20 MB disk quota for your email

  • 20 MB disk quota for your home directory

  • 20 MB disk quota for your webspace (yourlogin.freeshell.org)

  • 20 MB disk quota for your gopherspace


(Inbound FTP, scp and sftp access is available after validation)

O SDF é um dos poucos "Free Shells" que ainda estão operacionais.